quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Chega o primeiro remédio de dose semanal contra o diabete tipo 2

      A opção ajuda a estabilizar os níveis de glicose por um período                 prolongado — o que garante, no mínimo, conforto e praticidade



Quem tem diabete sabe quão incômodo é aplicar uma injeção ou engolir uma cápsula todo santo dia. Mas um medicamento que está desembarcando no nosso país promete aplacar esse sofrimento, reduzindo drasticamente a quantidade de aplicações necessárias. Com ele, basta uma picada por semana.
A novidade se chama dulaglutida e foi desenvolvida pela farmacêutica Lilly. Voltada para os portadores do tipo 2 da doença — a versão mais comum, que é associada à obesidade e ao sedentarismo —, a droga estimula o pâncreas a fabricar insulina na presença de altos índices glicêmicos. E esse hormônio é o responsável por colocar para dentro das células o açúcar que está dando sopa no sangue. De quebra, a dulaglutida diminui a concentração de glucagon, substância que joga a glicose na circulação. Assim, a doença fica mais bem controlada durante a semana.
Estudos mostram que as pessoas que utilizaram a medicação apresentaram redução de peso e também sofreram com menos episódios de hipoglicemia (uma baixa acentuada nos níveis de açúcar), consequência comum de algumas terapias indicadas para o tratamento da doença. Essas quedas severas nas taxas de açúcar estão associadas a desmaios, sudorese e fraqueza. Em situações graves, deixa o paciente em estado de coma.
Segundo os fabricantes, o remédio é aplicado com uma caneta inteligente, que vem pronta para uso. Basta acioná-la com um clique para que o medicamento seja administrado corretamente através de uma agulha de pequeno calibre.
Fonte:http://saude.abril.com.br/

sábado, 20 de agosto de 2016

Festa de Agosto 2016 - Passeio ciclístico neste domingo dia 21 - Almoço - Show Orquestra de Violeiros de Itapuí




“Deus preparou meu coração”, assegura protagonista de gesto que comoveu o mundo na Rio2016

RIO DE JANEIRO, 18 Ago. 16 / 11:41 am (ACI).- A Olimpíada Rio 2016 está cheia de momentos memoráveis, mas até agora nenhum supera a emoção protagonizada por duas atletas na primeira fase eliminatória da corrida de 5000 metros rasos.
Na primeira fase eliminatória, a corredora Nikki Hamblin da Nova Zelândia tropeçou e causou sem querer a queda de Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos. D’Agostino ajudou a Hamblin a levantar-se e alguns metros depois a americana esteve a ponto de abandonar a corrida, mas a neozelandesa – em vez de voltar a competir a prova – a encorajou para que cruzasse a linha de chegada.
A queda causou graves sequelas em ambas e foram as últimas a completar a prova sendo ovacionadas. D’Agostino sofreu uma lesão grave e depois que cruzou a linha de chegada foi levada na cadeira de rodas para receber os primeiros socorros.
Em uma declaração publicada na página USA Track & Field, Abbey D’Agostino assinalou que, “embora minhas ações fossem instintivas naquele momento, a única forma na qual pude racionalizá-lo é que Deus preparou meu coração para responder dessa maneira”.

“Todo este tempo aqui Ele deixou claro que a minha experiência no Rio iria além de somente meu desempenho nas corridas; e no momento que vi a Nikki se levantar compreendi que era isso”, explicou.
Hamblin agradeceu o gesto de D’Agostino. “Independentemente da corrida e o resultado no painel, é um momento que nunca esquecerei pelo resto da minha vida, essa garota sacudindo meu ombro, como se me dissesse: ‘Vamos, levante-se’”, disse a atleta neozelandesa à mídia.
D’Agostino é conhecida pela sua profunda fé cristã. Cresceu no seio de uma família muito católica e em uma entrevista, comentou que se tivesse uma máquina do tempo “adoraria conhecer a Madre Teresa. Isso faria. Seria especial poder conversar com ela”.
Naquela ocasião, ao ser questionada se sua fé era importante para o atletismo, D’Agostino respondeu que “sim, absolutamente. Cresci em uma família católica e estive cercada por alunos de fé no colégio, mas estava na universidade quando ingressei em grupos cristãos no campus, que ocorreu em mim a mudança da mente ao coração”.
“Correr era parte integral dessa experiência. Até quando comecei a sentir a pressão e percebi que se não tivesse um propósito eterno nisso, então o que eu realmente estava fazendo?”, continuou.
“Isto – prosseguiu – foi um aspecto enorme na minha experiência e mais ainda quando compartilhei com os companheiros da minha equipe. Uma das minhas melhores amigas da equipe me encorajou a participar das reuniões de grupos cristãos e estou muito agradecida por isso”.
Em suas redes sociais, a atleta expressou várias vezes sua fé e há alguns meses compartilhou uma frase de Santo Agostinho na qual estava refletindo: “As pessoas viajam para admirar a altura das montanhas, as imensas ondas dos mares, o longo percurso dos rios, o vasto domínio do oceano, o movimento circular das estrelas, e, no entanto, elas passam por si mesmas sem se admirarem”.

Embora seus tempos não foram suficientes para participar da final, os juízes decidiram passá-las direto, pelo grande gesto que tiveram durante a corrida.
Abbey D’Agostino anunciou que não participará devido à lesão que sofreu. Na final, a grande favorita é a etíope Almaz Ayana, que há alguns dias, no Rio de Janeiro, bateu o recorde mundial dos 10 mil metros rasos.


Fonte: Acidigital.com

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Trabalhou antes de 1988? Você pode ter valores a receber do Fundo PIS/Pasep


Cerca de 15,5 milhões de pessoas talvez não saibam, mas têm dinheiro para receber do Fundo PIS/Pasep. A estimativa é da CGU (Controladoria-Geral da União). 

O que é o Fundo PIS/Pasep?

Até 1988, as empresas e órgãos públicos depositavam dinheiro nesse fundo em nome de todos os funcionários e servidores contratados. Cada trabalhador é um cotista do fundo.

Quem tem direito a receber?

Quem trabalhou como contratado em uma empresa ou servidor público antes de 1988 e não sacou todos os recursos do fundo ainda.

Quanto é possível receber?

Essas pessoas têm direito a receber, a cada ano, os rendimentos de sua parte no fundo. Esse direito é diferente do abono salarial (o abono do PIS), concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Além disso, os trabalhadores que têm dinheiro no Fundo PIS/Pasep podem sacar o valor total disponível quando se aposentam, ficam com uma doença grave ou completam 70 anos. Em caso de morte, os valores devem ser pagos aos dependentes.

Como descobrir se tenho direito?

Para saber se tem algo a receber, quem trabalhou antes de 1988 deve procurar:
  • uma agência da Caixa Econômica Federal, se trabalhava numa empresa privada;
  • um agência do Banco do Brasil, se era servidor público.
É preciso levar um documento com foto e informar seu número PIS ou Pasep. Se não souber, basta apresentar nome e CPF do trabalhador.

Fundo deve ser mais divulgado

A CGU fez uma auditoria no fundo. Entre julho de 2013 e julho de 2014, ele contava com a participação de aproximadamente 31 milhões de trabalhadores inscritos e cerca de R$ 37,5 bilhões. 
Do total de participantes, 26 milhões tinham trabalhado em empresas (tinham registro no PIS, Programa de Integração Social) e 5 milhões eram servidores (com registro no Pasep, Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público).
A CGU afirma que quase metade dos cotistas (cerca de 15,5 milhões) pode desconhecer que tenha direito a esses valores. Por isso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o assunto seja amplamente divulgado.
O site do Tesouro Nacional traz mais informações sobre o assunto: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt_PT/fundo-pis-pasep

Fonte: UOL

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Radio BJ e Morro Bom Jesus precisam de sua ajuda

Leia abaixo nota divulgada pela diretoria da Associação Cultural e de Promoção Social Casimiro Mikucki: